18/01/2001
Meu doce amor
Preciso confessar que antes de ser tua
Estarei guardada em solidão
Com o eterno sonho de te encontrar
Para dizer: te amo!
És meu Anjo, eu bem sei!
Mas, mesmo que te espantes,
Terei que seguir sozinha
Entre o silêncio do abismo
E a incerteza dos meus passos
Sem precisar de ajuda
Terei que emergir...
Sair do profundo labirinto
Que eu mesma criei em mim
Tal qual o Sol vence a escuridão
Com apenas um feixe de luz
E então minh’alma surgirá resplandecente
Vitoriosa por ter vencido a si mesma
E de que me importará
Se eu tiver que desbravar os oceanos
Ou seguir a correnteza de um rio
Se qualquer caminho
Certamente me levará a teus braços?
Por Aline D’Eça
sábado, 5 de setembro de 2009
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