10/01/2001
Já não há alguém que sinta
A alma cobrir-se de flores
Como em festa de fantasia
Noite de amores
O peito cheio de luz
De pulsar mais forte
De ritmo mais intenso
E de amar, mais sereno
A renascer para trilhar
O caminho mais bonito
E a abrir os braços a fim
De abraçar o infinito
Amar para vencer a dor
E acordar os sonhos adormecidos
Amar para transpor os limites
Do corpo, da alma, do desconhecido
Ainda há neste mundo alguém que conheça
A verdadeira face do Amor?
Ainda há quem o sinta
Como paz infinita?
Ah, puro Amor!
Quem muito sabe da vida
E nada sabe de ti
Ainda dorme...
Por Aline D’Eça
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
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