Março de 1998
Ah! Desde que te vi, vi-me presa
Teu olhar, fascínio, causou-me febre
Ah! Desde que te vi, tive a certeza
De ser escrava do que tu queres
Como não te desejar?
Se do teu nome tenho prazer
Se quando a teus encantos me entregar
Sei... no mesmo tempo hei de gozar e de morrer
Vejo minhas mãos mergulhadas em teus cabelos
Vejo minhas mãos decorando teus contornos
Não se há palavras, há apelos
E o desejo de sentir teu corpo morno
Este corpo que se tornou meu templo
Tem por dom uma perfeita simetria
É tão fascinante que não olho, contemplo...
Puro delírio, ilusão ou fantasia
Num doce sonho mora esta ilusão
E desse sonho é que encontro vida
No teu olhar vejo paixão
E nos teus braços vejo-me perdida...
Por Aline D'Eça
quinta-feira, 9 de abril de 2009
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Oi, Aline!
ResponderExcluirFantasias, sonhos, paixão, ilusão... Elementos constantes quando o assunto é amor.
Tenho uma dica para você. Dia 18, às 19 horas, na Bienal do Livro, Renata Belmonte, uma blogueira que há pouco tempo lançou um livro fruto de seu blog (Vestígios da senhorita B), estará com mais algumas pessoas na arena jovem da bienal para falar sobre blogs e literatura. Se te interessar, está dada a dica.
Eu vou fazer de tudo p/ ir pq estou fazendo uma pesquisa sobre esse tema.
Bjos!