Tem um espaço reservado em meu peito
E
toda noite, quando eu deito,
ele
se amplia, invadindo o meu leito.
Se
é ausência ou presença, eu não sei.
Eu
só quero dar um jeito
neste
coração desordenado
que,
sem ritmo e sem compasso,
pulsa
com defeito.
Porque
amar é verbo, é predicado
mas
exige um sujeito.
Por
Aline D’Eça
09/06/2013
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